Já fui aquela que se inscrevia em cursos e formações por impulso.
Já fui aquela que procurava as respostas fora de si.
Já fui aquela que procurava o Salvador fora.
Já fui aquela que achava que precisava de mais uma formação para poder servir.
Já fui aquela que começou vezes sem fim uma jornada sem a terminar.
Já fui aquela que não se queria comprometer com nada que lhe tirasse a autonomia e a liberdade, mesmo sabendo que podia ser profundamente benéfico.
Quem nunca?
Para a jornada A Arte de receber – o resgate da energia feminina – intencionei muito claramente quem estava a convocar: as Sacerdotisas que se querem desnudar, sanar e ser medicina. Para si. Para o Mundo.
As verdadeiramente comprometidas.
Não menos que Elas.
Mesmo que saiba que muitas delas não sabem que o são.
Ainda assim, responderão ao chamado dos seus úteros e coração.
Alicerçadas nelas mesmas, caminharão nas suas próprias pernas com firmeza e integridade.
Escutarão a sua própria voz, deixando de temer vozes alheias.
Validarão a sua intuição, abdicando de qualquer instrução que não a do seu coração.
Resgatarão a medicina que são, tornando-se as próprias guias de si.
Deleitar-se-ão de si mesmas, jamais desejando ser outras.
Entrarão em paz com o que é, deixando a ilusão infantil do que deveria ou poderia ser.
E no final ainda servirão o Mundo pela simples presença.
Sentes o chamado, Mulher Medicina?
Informações em https://www.mandalas.pt/produto/a-arte-de-receber/